A companhia aérea Azul destacou três fatores de risco, além das despesas adicionais com a aquisição da companhia Trip. Os fatores são a competição no setor aeroviário, variação no custo dos combustíveis e a dependência que a companhia possui do aeroporto de Viracopos.
Os riscos foram divulgados no prospecto preliminar da oferta pública de distribuição primária e secundária das ações preferenciais da companhia, que estão na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
No documento, a companhia ainda coloca que as empresas aéreas podem aumentar ou diminuir suas atividades conforme a rentabilidade percebida no mercado. Frequência de voos, disponibilidade de horários, reconhecimento de marca e qualidade dos serviços prestados criam um impacto significativo na competitividade do mercado e a questão dos combustíveis está ligada a questões geopolíticas e na oferta e na demanda, conforme ressaltou a companhia.
Já o problema da dependência do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, é a alta quantidade de voos da empresa que acontecem no aeroporto, podendo atrapalhar sua atividade se Viracopos passar por alguma situação que necessite fechar o terminal.
Da redação, com informaçoes Estadão